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Paraná registra primeira morte por coqueluche em três anos

A Secretaria de Saúde do Paraná confirmou a morte de um bebê de seis meses por coqueluche em Londrina. Este é o primeiro óbito pela doença no país após três anos, segundo o Ministério da Saúde. Também é investigada pela doença a morte de outro bebê de três meses em Irati.


De janeiro até a primeira quinzena de junho, foram confirmados 24 casos de coqueluche no Paraná, representando um aumento de 500% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve quatro casos. Em todo o ano de 2023, foram registrados 17 casos.


A vacinação é o principal meio de prevenção da coqueluche. Crianças de até 6 anos, 11 meses e 29 dias devem ser vacinadas contra a doença. O Sistema Único de Saúde (SUS) também oferece vacina específica para gestantes e profissionais de saúde que trabalham em maternidades e unidades de internação neonatal, atendendo recém-nascidos e crianças menores de um ano.


A coqueluche, conhecida como 'tosse comprida', é uma doença infecciosa respiratória altamente contagiosa. A transmissão ocorre pelo contato direto com gotículas eliminadas por tosse, espirro ou fala.


O último pico epidêmico de coqueluche no Brasil ocorreu em 2014, com mais de 8.500 casos confirmados. Os principais sintomas são febre, mal-estar, coriza e tosse seca intensa. As vacinas contra coqueluche fazem parte do Programa Nacional de Imunização.



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