Atualização é fundamental para auxiliar a vigilância sanitária e garantir a manutenção do status internacional de área livre de febre aftosa.
De acordo com a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, quase metade do rebanho paranaense já foi cadastrado neste ano. O prazo para a atualização do cadastro vai até o dia 30 deste mês.
Diferente do ano passado, quando houve duas etapas, neste ano o período único começou a ser contado em 1º de maio. Após esse período, o trânsito não será possibilitado e o produtor poderá ser multado.
Conforme a Secretaria, a atualização é fundamental para auxiliar a vigilância sanitária e garantir a manutenção do status internacional de área livre de febre aftosa.
O gerente de Sanidade Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, explica quais animais devem ser cadastrados.
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Já o presidente da Agência de Defesa Agropecuária, Otamir Cesar Martins, ressaltou que as informações atualizadas podem ajudar em casos de focos de qualquer doença.
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Os produtores podem fazer o cadastro de forma direta por meio do link ou em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento dos municípios. Para fazer a comprovação, o produtor deve ter o CPF cadastrado.
Consequências para quem não fizer a atualização
A falta da atualização tem consequências para o produtor. Uma delas é o impedimento para emissão da Guia de Trânsito Animal, documento imprescindível para qualquer movimentação entre propriedades ou para abate em frigoríficos. Além disso, a legislação prevê autuação e pagamento de multa de uma Unidade Padrão Fiscal por cada animal. Em junho, o valor da UPF no Paraná é de R$ 113,54.
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