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CBN Ponta Grossa

Professores da UEPG suspendem greve por 30 dias para aguardar proposta de plano de carreiras

Governo do estado sinalizou atualização do plano de carreira dos docentes; Outras três universidades decidiram pelo retorno das atividades no estado.

Foto: Sinduepg

Os professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa decidiram suspender a greve por trinta dias para que o governo encaminhe o projeto de atualização do plano de carreira dos docentes. A decisão foi tomada durante assembleia do Sindicato dos Docentes da Universidade (Sinduepg) na quarta-feira (07).


Segundo o sindicato, cerca de 150 professores participaram da reunião no Auditório Central da UEPG. Com isso, as aulas devem voltar à normalidade na próxima segunda-feira (12). Os professores entraram em greve no dia 15 de maio para pedir a reposição salarial da categoria.


Conforme o Sinduepg, atualmente a perda acumulada no salário dos professores é de 42%. No início deste mês, a Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp) se reuniu com o governo do estado para debater o reajuste salarial.


A reunião aconteceu em Curitiba e teve a presença do Secretário Chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona e do Secretário de Estado da Administração e Previdência, Elisandro Pires Frigo.


Durante a reunião, o Governo assumiu o compromisso com reitores para retomar os estudos de reformulação do Plano de Carreira Docente, desde que as atividades de todas as universidades voltassem à normalidade.


Como sinalização, o processo com a proposta da Associação sobre o tema será encaminhado para a Casa Civil, a quem compete coordenar o grupo de trabalho encarregado dos estudos técnicos.


Além da UEPG, a greve também foi suspensa na Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Cascavel e Universidade Estadual do Centro Oeste (Unicentro), em Guarapuava.


Já os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e Universidade Estadual do Paraná (Unespar) decidiram manter a greve.

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