Projeto foi aprovado na Câmara dos Vereadores.
O projeto de lei que autoriza o protocolo de intenções para a construção da Maltaria Campos Gerais foi sancionado nessa segunda-feira (16) pela prefeita Elizabeth Schimdt.
O projeto também autoriza o primeiro termo aditivo firmado pelo Município de Ponta Grossa com a Cooperativa Agrária Agroindustrial e Cooperativa Frísia Agroindustrial, representantes das seis Cooperativas que formam o Projeto de Intercooperação da Maltaria.
A estimativa é da geração de mais de seis mil empregos diretos e indiretos, com investimento de aproximadamente R$ 3 bilhões, até 2032. A previsão é que a primeira fase seja concluída até 2028.
Conforme a prefeitura, a planta deve começar a ser erguida ainda neste ano. A Maltaria terá uma área cultivada prevista de 60 mil hectares e de área construída de 60 mil metros quadrados na primeira fase.
As cooperativas assumiram o compromisso de contrapartidas como a geração anual de R$ 100 milhões de ICMS na primeira fase e de R$ 200 milhões na segunda fase, bem como, a geração de 3.100 empregos diretos e indiretos na primeira fase, mais 3.050 na segunda.
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Além disso, foi firmado o compromisso de construção de trincheira na PR-151 para acesso às instalações fabris do Distrito Industrial Norte e retorno.
As seis cooperativas que fazem parte do projeto somaram juntas um faturamento de R$ 16,4 bilhões em 2020.
O pool de cooperativas é composto pela cooperativa Agrária (Guarapuava), da cooperativa Bom Jesus (Lapa), da cooperativa Capal (Arapoti), da cooperativa Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa) e da Frísia (Carambeí).
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