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CBN Ponta Grossa

Requião Filho cobra ação imediata do governo Ratinho para conter epidemia de dengue no PR

“Governo Ratinho foi relapso, descuidado nas políticas de prevenção e agora a população está pagando um preço muito alto”, disse o deputado

Foto: Divulgação

O deputado Requião Filho, líder da Oposição na Assembleia Legislativa (Alep), cobrou nessa sexta-feira (23), do governo Ratinho Jr a adoção de medidas imediatas e efetivas para frear a epidemia de dengue no Estado. Segundo dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses, o Paraná, com mais de 76 mil casos, é o estado do Sul com maior número de registros da doença, sendo o quarto do País, atrás apenas do Distrito Federal, Minas Gerais e Acre.


“O governo Ratinho foi relapso, descuidado, nas políticas de prevenção e agora a população está pagando um preço muito alto. Muitas cidades estão vivendo o caos. Nesta semana, Campo Mourão decretou estado de calamidade, com as unidades de saúde lotadas, com pacientes nos corredores e até deitados no chão. Até agora, as ações da Secretaria de Saúde têm sido, para não dizer que falta competência, claramente insuficientes para conter a epidemia”, criticou Requião Filho.


O parlamentar cobrou a adoção de medidas urgentes para conter a epidemia, que já matou, no período epidemiológico, 26 pessoas no Paraná, sendo que existem outros 39 casos de óbito em investigação. Ainda de acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses, o Estado registra atualmente o maior coeficiente de incidência do Sul e o quarto do Brasil, com 666 casos por 100 mil habitantes.


“Na propaganda e na imprensa tudo vai bem no Paraná. Mas enquanto o Estado enfrenta uma grave epidemia de dengue, com pessoas desesperadas, prefeitos declarando situação de calamidade, o governador está nos Estados Unidos, acompanhado do presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, condenado à prisão por inúmeros crimes, devedor de mais de R$ 24 milhões ao Estado e à União, mas que ainda assim vem sendo mantido em um cargo importante na estrutura do Estado pelo governador.”


Das Assessorias

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